O AUTO-CONHECIMENTO
 
O principio da sabedoria baseia-se no conhecimento psicológico de nós mesmos
O PODER DO SEXO

Apreender a controlar essa energia maravilhosa do sexo significa fazer-se amo da criação...

LEI DO KARMA

A lei do Karma é aquela lei que ajusta, sábia e inteligentemente, o efeito a sua causa. Todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida virá trazer-nos consequências boas ou más para esta vida ou próximas existências.

QUALIDADE DE VIDA

A humanidade se encontra vivendo tempos difíceis. O homem se esqueceu de "si mesmo", comete erros e suas conseqüências são a dor e as enfermidades.

ESOTERISMO

São Paulo nos diz na Bíblia: “Possuis corpo carnal e corpo espiritual”. Dispomos de práticas para que você mesmo possa ver sair a sua Alma do corpo...

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Relações sexuais Pré-Matrimoniais
Relações sexuais Pré-Matrimoniais


Com o transcurso do tempo vão-se dando fenômenos culturais e costumes que criam hábitos e passam a formar parte dos costumes já estabelecidos.


Assim vemos como a própria Ciência se tem empobrecido e esta recorrendo à violência do aborto, alegando resolver o problema social.
Como parte integral do chamado controle da população imposto a todos os países, cria-se uma espécie de “obrigação” na utilização dos anticonceptivos nos recintos universitários, que são promovidos através dos serviços médicos por pessoas programadas como robôs para tal finalidade.


Estes programas de controle da população vão acompanhados duma falsa educação sexual onde a mulher se destrói com anticonceptivos, ou assassina ou aborta a sua criatura.


Ensina-se igualmente uma liberdade uma “liberdade” sexual e reprodutiva, exercida numa forma programada e informada (falsa educação sexual) e responsável (utilizando anticonceptivos, preservativos).


Fala-se igualmente que “os direitos dos menores primam sobre os direitos dos demais”, e isto há criado uma irresponsabilidade nos costumes, sendo as relações pré-matrimoniais um deles.


Na sabedoria do autoconhecimento, nós os Iniciados somente devemos ter relações sexuais em lares legitimamente constituídos.


Nos dias que correm, devido à degeneração dos costumes, tem-se generalizado as relações pré-matrimoniais, ou seja, os famosos “marinoivos” (termo usado no espanhol para designar jovens que têm relações sexuais, porém, não são casados).


Neste caso a mulher sempre fica com a pior parte, pois a maioria das vezes fica grávida (produto duma paixão que é confundida com o amor) e recorre ao crime do aborto, que para além de produzir-lhe a morte nalgumas ocasiões, implica dolorosas conseqüências nesta ou em próximas vidas, uma vez que tem de responder diante da Lei de Deus por este crime.


Em mais de 80% dos casos nas relações pré-matrimoniais, o homem “pica” e logo se vai embora, deixando a mulher com vários abortos, pois normalmente o homem não tem o valor, a valentia e a responsabilidade de responder pela vida de seu filho onde patrocina a sua morte com o vil aborto.


A maioria das vezes estas relações sexuais pré-matrimoniais são conseguidas em “residenciais” e locais promíscuos, onde concorre todo tipo de pessoas e isto não é correto, pois a mulher deve dar bom exemplo e ter um lar com um marido responsável.


Outro detalhe é que o homem para livrar-se do compromisso e amparado pelo falso principio ou sofisma de distração de “filhos desejados e não desejados” (este conceito é a pior crueldade que tem criado a ignorância ilustrada no meio deste materialismo brutalizaste em que vivemos), faz com que a mulher utilize anticonceptivos (pastilhas, injeções, implantes) cuja finalidade é que o ovário não trabalhe, não ovule, criando um espantoso desequilíbrio endócrino devido à falsa gravidez química resultado do anticonceptivo: Ao não ovular, a mulher deixa de produzir o estrogênio natural que lhe permitiria assimilar o cálcio, provocando-lhe em conseqüência osteoporoses, má circulação, ressequidade da pele, obesidade, depressão e, o pior: frialdade sexual progressiva que faz com que o homem a abandone.


Algumas mulheres utilizam o Dispositivo ou Anel, cuja finalidade é produzir uma inflamação permanente e esterilizante na matriz, provocando fluxos, hemorragias de 10 a 15 dias, ou mesmo um mês, anemia; ademais é abortivo.


Caso se recorra à Laqueação das Trompas é pior, porque se corta o circuito bioelétricomagnéticosexual no ponto de contacto das Trompas. Essa energia não chega até a matriz, provocando uma espantosa frialdade sexual, estados pré-menopáusicos, hemorragias (que a ciência medica aproveita para extrair a matriz).


Como se pode observar, a mulher esta indefesa e sofre muito e o nosso propósito é aliviar a dor da pobre humanidade.


O maior problema das relações pré-matrimoniais é o aumento de alunas grávidas, donde as vitimas são os bebês assassinados de diversas maneiras, como se fossem os mais indesejáveis e detestáveis monstros.


A gravidez em raparigas estudantes deve-se a essa falsa educação sexual que lhes “abrem os olhos” antes do tempo.


Essa falsa educação sexual orienta a famosa “cultura do prazer”, onde o sexo é somente tido como um mecanismo para diversão.

 


Oura causa das relações pré-matrimoniais, dos embaraços e abortos, é a chamada moda juvenil onde o aparelho publicitário as torna mais atrativas para os abusadores sexuais.


A máquina publicitária as tem convertido em meros objetos de prazer e mercadorias desejáveis, ante tudo pelas suas formas e pelo meio social que as instiga a serem sedutoras para serem aceites. É sobretudo uma permissividade total que implica uma irresponsabilidade a todo nível.


Temos tido a oportunidade de ditar conferências sobre o desenvolvimento sexual, conseqüências da masturbação, anticonceptivos, aborto, etc., em colégios e universidades, e temos encontrado, entre outros, os seguintes casos:


-Estudantes de medicina que mandam abortar às suas mulheres-noivas.


-Num colégio de bacharelato, as jovenzinhas do 10º ano (13 aos 15 anos de idade) disseram: “Obrigado pela conferência, desconhecíamos as conseqüências dos anticonceptivos. Mais da metade das alunas deste curso somos senhoras, nossos maridos são os nossos colegas de aula, tomamos anticonceptivos e os nossos pais não sabem absolutamente nada”.


-No mesmo colégio do exemplo anterior, no 11º ano, uma jovem confessou-nos que tinha tido 3 “marinoivos” e que as pastilhas anticonceptivas lhe tinham tirado o apetite sexual.


-Num outro colégio, após terminar a conferência sobre o aborto, um jovem de 15 anos disse: “Às vezes vemo-nos obrigado a recorrer ao aborto, porque a minha mulher (uma jovem estudante de 14 anos) ficou grávida, e ela teve que abortar pois se nascia a criatura tínhamos que retira-nos dos estudos”.


-Um jovem que estava doente, com as defesas em baixo, ao perguntar-lhe sê se masturbava respondeu que não, pois ele já tinha mulher (uma companheira de estudos de 14 anos).


-Uma estudante muito bonita duma universidade “de elite” mantinha relações sexuais ao nível de “marinoivo” com um rico comerciante: Numa das suas relações utilizou uma câmara de vídeo onde a filmou em posses modelando nua. Ao passar o tempo ela lhe foi infiel, e ele em sinal de vingança publicou as imagens na Internet onde são exibidas.


-Uma jovem estudante do 9º semestre de Administração de Empresas solicitou a nossa ajuda pois vive estressada porque o seu “marinoivo” é muito mulherengo e lhe pode contagiar a Sida uma vez que tem relações sexuais com outras mulheres.


-Uma jovem de 15 anos, estudante de bacharelato, ficou grávida e suicidou-se para que os seus pais não soubessem.

 

Meu namorado disse-me que não quer ter nenhum compromisso neste momento.

Olá! Sou Clarissa e a verdade é que me sinto extremamente mal.Meu namorado me disse que não quer ter nenhum compromisso neste momento, porque ainda lhe falta um pouco na universidade, que não temos nada preparado para viver juntos, que não estamos preparados para ser pais.Não sei que fazer neste momento!. Estou... ou melhor dito... cometi o pior erro da minha vida: tenho aproximadamente cinco semanas de gravides e faz uma semana puseram-me uma injecção, a qual destruiria o embrião no prazo de oito dias e teria sangrado. Mas já passaram os oito dias e nada aconteceu.

De Chile: chamo-me Andrea e a minha historia é diferente e quero comenta-la:

Eu tinha 15 anos e estava pololeando (isso quer dizer que estava com um homem que me amava). Bom, um dia me começou as tonturas e lhe disse e me levou ao medico e o medico me disse que estava gravida, não o pude crer! E desde esse dia não voltei a ver ao meu pilolo, ou seja, ele me deixou, eu não sabia o que fazer, estava só, ninguém mais sabia e não me atrevia a contar-lhe a ninguém, menos aos meus pais. Cai em depressão, mas o que tinha claro é que não abortaria o meu filho NUNCA, porque sinto que isso é um crime e especialmente porque é o MEU filho, não de outra, ou seja duplo crime.

Estava saindo com uma pessoa, tínhamos muitas coisas em comum.

Sou uma jovem maior de 30 anos, mas a minha experiência recua quando eu tinha 22. Estava saindo com uma pessoa, tínhamos muitas coisas em comum. Comecei a ter relações sexuais aos 18 anos e nunca me precavi, tivemos muitas relações sexuais e eu continuava sem cuidar-me, já que pensava que se antes não tinha ficado gravida seria por eu ser imune, ou que nunca me passaria isso.Mas estava completamente enganada, aos 22 anos comecei a sentir-me mal, fiz o teste da gravides pela urina e deu negativo, injectaram-me qualquer quantidade de coisas para que me viesse o período e nada.

....deixou-me sozinha e desapareceu...

m m m complicado isto... Bom, faz 4 anos conheci um homem perfeito para toda mulher: inteligente, com um excelente trabalho, simpático, divertido, bom rapaz, profissional, imagine-se de que guiava um BMW último modelo, além disso tinha free-pass nos locais mais top e com bebidas por conta da casa e estacionamento privativo... em fim, conheci-o por acaso e imediatamente se interessou em mim e eu nele, houve um sentimento marcado duma química inexplicável e de sinceridade. Às duas semanas foi conhecer aos meus pais e eu desde o primeiro convite conheci os seus.

....deixou-me sozinha e desapareceu...

m m m complicado isto... Bom, faz 4 anos conheci um homem perfeito para toda mulher: inteligente, com um excelente trabalho, simpático, divertido, bom rapaz, profissional, imagine-se de que guiava um BMW último modelo, além disso tinha free-pass nos locais mais top e com bebidas por conta da casa e estacionamento privativo... em fim, conheci-o por acaso e imediatamente se interessou em mim e eu nele, houve um sentimento marcado duma química inexplicável e de sinceridade. Às duas semanas foi conhecer aos meus pais e eu desde o primeiro convite conheci os seus.

...Disse-me que era o meu problema...

Faz três anos que aconteceu isto, tinha 15 anos, tive relações com o meu noivo e resultou em gravides. Minha família é muito conservadora, por isso não podia dizer-lhes. Ao contar-lhe ao meu namorado me disse que era o meu problema e então tive que tomar a decisão mais difícil da minha vida que foi o abortar. Agora após três anos me dou conta e me arrependo da decisão que tomei, já que penso que se temos relações sexuais é porque já somos uma pessoa responsável capaz de enfrentar as consequências dos nossos actos.

... disse-me que ele não queria estragar a sua vida...

Olá! Sou peruana. Sabem? Eu fiquei gravida de um rapaz a quem queria, mas eu não quis que ele soubesse, mas depois contou-lhe a minha irmã e ele veio irritado falar comigo, ademais, de quem seria? Senti-me triste, todas as noites chorava porque estava só, mas eu queria tê-lo tido mas não foi possível. Fui sozinha ao medico e me fizeram expulsa-lo e me puseram uma coisa que sugava dentro do meu ventre. Desde então minha vida é diferente e triste, cada vez que vejo um bebé dá-me muita tristeza.

...nunca te deixarão voltar a ser a mesma pessoa...

Sinto-me a pessoa mais cobarde. Tenho 24 anos, já acabei a minha carreira. Ele não queria que eu aborta-se. Creio que a minha historia ainda não acabou, pois tenho muito sofrimento físico e psicológico dessa experiência. Foi a uns dias atras que soube que estava gravida, sem pensar decidi abortar, sinto-me tão cobarde! Meu companheiro me apoiava totalmente, ele queria tê-lo, estava feliz... e eu tão egoísta pus-me a pensar nas mil coisas que mudariam e que teria de deixar de fazer. Quase sem duvidar procuramos um local... fomos à clínica do Dr.

De Chile: chamo-me Andrea e a minha historia é diferente e quero comenta-la:

Eu tinha 15 anos e estava pololeando (isso quer dizer que estava com um homem que me amava). Bom, um dia me começou as tonturas e lhe disse e me levou ao medico e o medico me disse que estava gravida, não o pude crer! E desde esse dia não voltei a ver ao meu pilolo, ou seja, ele me deixou, eu não sabia o que fazer, estava só, ninguém mais sabia e não me atrevia a contar-lhe a ninguém, menos aos meus pais. Cai em depressão, mas o que tinha claro é que não abortaria o meu filho NUNCA, porque sinto que isso é um crime e especialmente porque é o MEU filho, não de outra, ou seja duplo crime.

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