Com o transcurso do tempo vão-se dando fenômenos culturais e costumes que criam hábitos e passam a formar parte dos costumes já estabelecidos.
Assim vemos como a própria Ciência se tem empobrecido e esta recorrendo à violência do aborto, alegando resolver o problema social.
Como parte integral do chamado controle da população imposto a todos os países, cria-se uma espécie de “obrigação” na utilização dos anticonceptivos nos recintos universitários, que são promovidos através dos serviços médicos por pessoas programadas como robôs para tal finalidade.
Estes programas de controle da população vão acompanhados duma falsa educação sexual onde a mulher se destrói com anticonceptivos, ou assassina ou aborta a sua criatura.
Ensina-se igualmente uma liberdade uma “liberdade” sexual e reprodutiva, exercida numa forma programada e informada (falsa educação sexual) e responsável (utilizando anticonceptivos, preservativos).
Fala-se igualmente que “os direitos dos menores primam sobre os direitos dos demais”, e isto há criado uma irresponsabilidade nos costumes, sendo as relações pré-matrimoniais um deles.
Na sabedoria do autoconhecimento, nós os Iniciados somente devemos ter relações sexuais em lares legitimamente constituídos.
Nos dias que correm, devido à degeneração dos costumes, tem-se generalizado as relações pré-matrimoniais, ou seja, os famosos “marinoivos” (termo usado no espanhol para designar jovens que têm relações sexuais, porém, não são casados).
Neste caso a mulher sempre fica com a pior parte, pois a maioria das vezes fica grávida (produto duma paixão que é confundida com o amor) e recorre ao crime do aborto, que para além de produzir-lhe a morte nalgumas ocasiões, implica dolorosas conseqüências nesta ou em próximas vidas, uma vez que tem de responder diante da Lei de Deus por este crime.
Em mais de 80% dos casos nas relações pré-matrimoniais, o homem “pica” e logo se vai embora, deixando a mulher com vários abortos, pois normalmente o homem não tem o valor, a valentia e a responsabilidade de responder pela vida de seu filho onde patrocina a sua morte com o vil aborto.
A maioria das vezes estas relações sexuais pré-matrimoniais são conseguidas em “residenciais” e locais promíscuos, onde concorre todo tipo de pessoas e isto não é correto, pois a mulher deve dar bom exemplo e ter um lar com um marido responsável.
Outro detalhe é que o homem para livrar-se do compromisso e amparado pelo falso principio ou sofisma de distração de “filhos desejados e não desejados” (este conceito é a pior crueldade que tem criado a ignorância ilustrada no meio deste materialismo brutalizaste em que vivemos), faz com que a mulher utilize anticonceptivos (pastilhas, injeções, implantes) cuja finalidade é que o ovário não trabalhe, não ovule, criando um espantoso desequilíbrio endócrino devido à falsa gravidez química resultado do anticonceptivo: Ao não ovular, a mulher deixa de produzir o estrogênio natural que lhe permitiria assimilar o cálcio, provocando-lhe em conseqüência osteoporoses, má circulação, ressequidade da pele, obesidade, depressão e, o pior: frialdade sexual progressiva que faz com que o homem a abandone.
Algumas mulheres utilizam o Dispositivo ou Anel, cuja finalidade é produzir uma inflamação permanente e esterilizante na matriz, provocando fluxos, hemorragias de 10 a 15 dias, ou mesmo um mês, anemia; ademais é abortivo.
Caso se recorra à Laqueação das Trompas é pior, porque se corta o circuito bioelétricomagnéticosexual no ponto de contacto das Trompas. Essa energia não chega até a matriz, provocando uma espantosa frialdade sexual, estados pré-menopáusicos, hemorragias (que a ciência medica aproveita para extrair a matriz).
Como se pode observar, a mulher esta indefesa e sofre muito e o nosso propósito é aliviar a dor da pobre humanidade.
O maior problema das relações pré-matrimoniais é o aumento de alunas grávidas, donde as vitimas são os bebês assassinados de diversas maneiras, como se fossem os mais indesejáveis e detestáveis monstros.
A gravidez em raparigas estudantes deve-se a essa falsa educação sexual que lhes “abrem os olhos” antes do tempo.
Essa falsa educação sexual orienta a famosa “cultura do prazer”, onde o sexo é somente tido como um mecanismo para diversão.
Oura causa das relações pré-matrimoniais, dos embaraços e abortos, é a chamada moda juvenil onde o aparelho publicitário as torna mais atrativas para os abusadores sexuais.
A máquina publicitária as tem convertido em meros objetos de prazer e mercadorias desejáveis, ante tudo pelas suas formas e pelo meio social que as instiga a serem sedutoras para serem aceites. É sobretudo uma permissividade total que implica uma irresponsabilidade a todo nível.
Temos tido a oportunidade de ditar conferências sobre o desenvolvimento sexual, conseqüências da masturbação, anticonceptivos, aborto, etc., em colégios e universidades, e temos encontrado, entre outros, os seguintes casos:
-Estudantes de medicina que mandam abortar às suas mulheres-noivas.
-Num colégio de bacharelato, as jovenzinhas do 10º ano (13 aos 15 anos de idade) disseram: “Obrigado pela conferência, desconhecíamos as conseqüências dos anticonceptivos. Mais da metade das alunas deste curso somos senhoras, nossos maridos são os nossos colegas de aula, tomamos anticonceptivos e os nossos pais não sabem absolutamente nada”.
-No mesmo colégio do exemplo anterior, no 11º ano, uma jovem confessou-nos que tinha tido 3 “marinoivos” e que as pastilhas anticonceptivas lhe tinham tirado o apetite sexual.
-Num outro colégio, após terminar a conferência sobre o aborto, um jovem de 15 anos disse: “Às vezes vemo-nos obrigado a recorrer ao aborto, porque a minha mulher (uma jovem estudante de 14 anos) ficou grávida, e ela teve que abortar pois se nascia a criatura tínhamos que retira-nos dos estudos”.
-Um jovem que estava doente, com as defesas em baixo, ao perguntar-lhe sê se masturbava respondeu que não, pois ele já tinha mulher (uma companheira de estudos de 14 anos).
-Uma estudante muito bonita duma universidade “de elite” mantinha relações sexuais ao nível de “marinoivo” com um rico comerciante: Numa das suas relações utilizou uma câmara de vídeo onde a filmou em posses modelando nua. Ao passar o tempo ela lhe foi infiel, e ele em sinal de vingança publicou as imagens na Internet onde são exibidas.
-Uma jovem estudante do 9º semestre de Administração de Empresas solicitou a nossa ajuda pois vive estressada porque o seu “marinoivo” é muito mulherengo e lhe pode contagiar a Sida uma vez que tem relações sexuais com outras mulheres.
-Uma jovem de 15 anos, estudante de bacharelato, ficou grávida e suicidou-se para que os seus pais não soubessem.
… Quiero contarles mi caso en cuanto a las relaciones prematrimoniales…
… Quiero contarles mi caso en cuanto a las relaciones prematrimoniales… Hace algunos años conocí un hombre y aun a sabiendas que era una persona con muchos problemas psicológicos, debido a muchas cosas de su niñez, me enamoré de él con la esperanza de que cambiara y poder tener una relación estable. Teníamos una relación basada sólo en el sexo que duró varios años.
…comenzó a tener relaciones sexuales desde los 15 años…
Soy una madre atribulada; mi hija comenzó a tener relaciones sexuales desde los 15 años, yo no sabia. Cuando ella tenia 16 años, el joven con quien mantenía relaciones murió por Sida. Un año después murió mi hija y mi nieto de tres añitos, se encuentra en un hospital luchando contra la muerte.
…me abandonó y no sé qué hacer…
Tuve por primera vez la relación sexual con mi novio. Por una rasquiña y flujos, acudí donde el médico, me realicé varios exámenes y resulté infectada por el virus del Papiloma Humano (VPH). Se me han formulado varios medicamentos y el último es un antiviral, esta medicina es costosa y mis padres no saben nada. Le pedí ayuda económica a mi novio, pero él desapareció. Me dicen que este virus no se cura y conlleva al cáncer y ésto me asusta.
...el dolor que llevo en el alma no se cura...
¡Por favor! no deseo que se publique mi nombre. Tengo 22 años, hace dos conocí a un hombre de 36 años, el cual es casado, con él inicié una amistad; en un inicio yo lo consideraba un buen amigo. Poco a poco sus visitas, sus llamadas telefónicas empezaron a ser más frecuentes, en otras palabras, empezó a enamorarme, yo lo rechazaba siempre, porque sabía que estaba casado. Además, yo era virgen, nunca había tenido relaciones sexuales.
Tengo 16 años
Tengo 16 años y estoy planificando hace 3 meses con Mesigina, el problema es que desde ésto la menstruación sigue con poco sangrado como en forma de flujo y me dura hasta el mes siguiente y cuando es la fecha de mi menstruación ahí si me llega la cantidad de sangrado que es, pero con dolores muy bajitos. Quisiera saber si son consecuencias de la inyección ¿o estoy muy joven para planificar? mi preocupación es que más adelante me dé dificultad quedar encinta.Karen.
"El hombre superior gusta de ser lento en palabras, pero rapido en obras."
… a pesar de haber usado la protección…
Estimados amigos, anteriormente, me comuniqué con ustedes, para informarles sobre mi estado de salud, pues estoy infectado con el virus VIH, a pesar de haber usado la protección que los médicos recomiendan, para dizque sexo seguro. Pero al leer la información que ustedes tienen sobre la falsa seguridad que proporcionan los condones, cuántas personas creen estar protegidas contra enfermedades de transmisión sexual. Mario, Estados Unidos.
…me abandonó y no sé qué hacer…
Tuve por primera vez la relación sexual con mi novio. Por una rasquiña y flujos, acudí donde el médico, me realicé varios exámenes y resulté infectada por el virus del Papiloma Humano (VPH). Se me han formulado varios medicamentos y el último es un antiviral, esta medicina es costosa y mis padres no saben nada. Le pedí ayuda económica a mi novio, pero él desapareció. Me dicen que este virus no se cura y conlleva al cáncer y ésto me asusta.
…comenzó a tener relaciones sexuales desde los 15 años…
Soy una madre atribulada; mi hija comenzó a tener relaciones sexuales desde los 15 años, yo no sabia. Cuando ella tenia 16 años, el joven con quien mantenía relaciones murió por Sida. Un año después murió mi hija y mi nieto de tres añitos, se encuentra en un hospital luchando contra la muerte.
...el dolor que llevo en el alma no se cura...
¡Por favor! no deseo que se publique mi nombre. Tengo 22 años, hace dos conocí a un hombre de 36 años, el cual es casado, con él inicié una amistad; en un inicio yo lo consideraba un buen amigo. Poco a poco sus visitas, sus llamadas telefónicas empezaron a ser más frecuentes, en otras palabras, empezó a enamorarme, yo lo rechazaba siempre, porque sabía que estaba casado. Además, yo era virgen, nunca había tenido relaciones sexuales.
… Quiero contarles mi caso en cuanto a las relaciones prematrimoniales…
… Quiero contarles mi caso en cuanto a las relaciones prematrimoniales… Hace algunos años conocí un hombre y aun a sabiendas que era una persona con muchos problemas psicológicos, debido a muchas cosas de su niñez, me enamoré de él con la esperanza de que cambiara y poder tener una relación estable. Teníamos una relación basada sólo en el sexo que duró varios años.